Ramalho Ortigão podia facilmente ser hoje um opinion-maker em Portugal:
"A indisciplina geral, o progressivo rebaixamento dos carácteres, a desqualificação do mérito, o descomedimento das ambições, o espírito de insubordinação, a decadência mental da imprensa, a pusilanimidade da opinião, o rareamento dos homens modelares, o abastardamento das letras, a anarquia da arte, o desgosto do trabalho, a irreligião, e, finalmente, a pavorosa inconsciência do povo."
Ramalho Ortigão, Gazeta de Notícias do Rio de Janeiro, 1910.
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