Reproduzo, a propósito da postagem anterior, um diálogo marcante e a todos os níveis caricato entre Hynkel e Napaloni. Todo o diálogo é uma sucessão de auto-elogios, com os quais ambos os ditadores pretendem sobrepor-se ao seu interlocutor. O diálogo é a prova maior do transbordante ego das personagens interpretadas por Chaplin e Jack Oakie. O diálogo vem descrito no último número da britânica Empire. Aconselha-se vivamente a leitura destas linhas, que funcionam tão bem no papel como na tela.
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