terça-feira, 16 de setembro de 2008

Críticos, Não Quero Saber. Aguardo Firmemente "Righteous Kill" e Pronto.


Quando às salas de cinema chega um filme que junta De Niro e Al Pacino, só existe uma opção: ir ver e ponto final. Se mesmo um filme só com um destes senhores é já motivo para uma deslocação ao cinema, com os dois na mesma película o «dever ser» torna-se em «obrigação». Querendo evitar a fanfarronice, a verdade é que justificar isto é a mesma coisa que tentar justificar porque é que o céu é azul ou porque é que o coelho pode ser comido de cada vez que saia da toca. Porque é assim, porque é natural e porque não vamos ser nós a negar a natureza. E dita a natureza de um amante de cinema que minimamente se preze que não pode falhar ao novo compromisso De Niro/Pacino, depois do Padrinho II e de Heat. Evitar Righteous Kill, mesmo após ter lido tanta crítica menos abonatória, é menosprezar a mística cinematográfica e desrespeitar a essência do génio desta dupla de gurus. É inútil dizer porquê. Vamos ver, muito caladinhos, e pronto, logo se vê o que dali sai. Se for bom, ficarei muitíssimo satisfeito; se não for, ficarei um pouco menos satisfeito do que queria, mas satisfeito na mesma por ver aqueles dois em acção ao mesmo tempo.




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